Em que sentido(s) é radical o Behaviorismo Radical?
Main Article Content
Abstract
O uso do adjetivo radical para identificar a variedade de behaviorismo proposta por Skinner é corrente nos dias atuais. Entretanto, historicamente, esse qualificador não foi exclusivamente aplicado à proposta skinneriana e seu caráter polissêmico tende a gerar incorreções na interpretação do que caracteriza o Behaviorismo Radical de Skinner. Este artigo pretende esclarecer o sentido mais apropriado de radical quando aplicado ao behaviorismo de Skinner por meio de quatro atividades articuladas: (1) a recuperação das origens etimológicas da palavra radical e seus diferentes significados em Língua Portuguesa, Língua Espanhola e Língua Inglesa; (2) uma reconstrução e análise evolutiva de um cenário histórico que culminou no uso do termo no contexto behaviorista; (3) uma análise das principais acepções de radical quando associadas ao behaviorismo; (4) um exame dos sentidos em que é coerente a adoção do termo radical associado ao behaviorismo e das implicações correntes e futuras para o Behaviorismo Radical e a Análise do Comportamento no contexto científico.
Downloads
Download data is not yet available.
Article Details
How to Cite
Carrara, K., Strapasson, B. A., & Strapasson, B. A. (2015). Em que sentido(s) é radical o Behaviorismo Radical?. Acta Comportamentalia, 22(1). https://doi.org/10.32870/ac.v22i1.48854
Issue
Section
Articles
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/"><img alt="Licencia de Creative Commons" style="border-width:0" src="https://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png" /></a><br />Este obra está bajo una <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/">licencia de Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional</a>.