Falácias Históricas no Debate Chomsky-Skinner

Contenido principal del artículo

Mariana Adeline Bazotte de Mello
Bruno Angelo Strapasson

Resumen

Muitos são os desafios na escrita da história. Eles passam por dificuldades ou limitações no acesso, condições de verificação da veracidade e pela definição de parâmetros de interpretação das fontes históricas, mas também por diversas decisões derivadas dos objetivos formulados e das estratégias narrativas adotadas. No âmbito das estratégias narrativas, recursos típicos da lógica formal e informal podem ser aplicados para avaliar a qualidade e apropriação das teses e argumentos defendidos em estudos históricos. Neste artigo, utilizamos os textos que comentam o debate entre Noam Chomsky e B. F. Skinner a respeito do comportamento verbal para ilustrar algumas possibilidades de erros lógicos na narrativa histórica e sensibilizar o leitor para o cuidado com a dimensão lógica na escrita e na leitura de textos históricos. Algumas falácias históricas foram analisadas: a falácia do presentismo; a falácia da generalização; a falácia do único fato; a falácia do reducionismo e, finalmente, a falácia da falsa periodização. O estudo demonstrou que muitos discursos históricos que se cristalizaram sobre o debate Chomsky- Skinner foram elaborados com base em raciocínios lógicos inadequados trazendo consequências negativas para a história da psicologia, em especial, para a história do Behaviorismo Radical.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
de Mello, M. A. B., & Strapasson, B. A. (2024). Falácias Históricas no Debate Chomsky-Skinner. Acta Comportamentalia, 32(2), 349–365. https://doi.org/10.32870/ac.v32i2.88354
Sección
Artículos

Artículos más leídos del mismo autor/a