Em que sentido(s) é radical o Behaviorismo Radical?

Autores/as

  • Kester Carrara Universidade Estadual Paulista
  • Bruno Angelo Strapasson Universidade Positivo–Curitiba
  • Bruno Angelo Strapasson Universidade Positivo–Curitiba

DOI:

https://doi.org/10.32870/ac.v22i1.48854

Palabras clave:

Behaviorismo Radical, Behaviorismo Clássico, Análise do Comportamento, Behaviorismo Metodológico, Operacionismo, Behaviorismo Moderado

Resumen

O uso do adjetivo radical para identificar a variedade de behaviorismo proposta por Skinner é corrente nos dias atuais. Entretanto, historicamente, esse qualificador não foi exclusivamente aplicado à proposta skinneriana e seu caráter polissêmico tende a gerar incorreções na interpretação do que caracteriza o Behaviorismo Radical de Skinner. Este artigo pretende esclarecer o sentido mais apropriado de radical quando aplicado ao behaviorismo de Skinner por meio de quatro atividades articuladas: (1) a recuperação das origens etimológicas da palavra radical e seus diferentes significados em Língua Portuguesa, Língua Espanhola e Língua Inglesa; (2) uma reconstrução e análise evolutiva de um cenário histórico que culminou no uso do termo no contexto behaviorista; (3) uma análise das principais acepções de radical quando associadas ao behaviorismo; (4) um exame dos sentidos em que é coerente a adoção do termo radical associado ao behaviorismo e das implicações correntes e futuras para o Behaviorismo Radical e a Análise do Comportamento no contexto científico.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Descargas

Cómo citar

Carrara, K., Strapasson, B. A., & Strapasson, B. A. (2015). Em que sentido(s) é radical o Behaviorismo Radical?. Acta Comportamentalia, 22(1). https://doi.org/10.32870/ac.v22i1.48854

Número

Sección

Artículos

Artículos más leídos del mismo autor/a