Correspondência Verbal em um jogo de cartas com crianças

Autores/as

  • Rogéria Adriana de Bastos Antunes
  • Carlos Augusto de Medeiros

DOI:

https://doi.org/10.32870/ac.v24i1.54709

Palabras clave:

Comportamento verbal, correspondência verbal, probabilidade de reforço para relatos

Resumen

O presente estudo teve como objetivo verificar se a probabilidade de reforço para relatos precisos interfere na frequência de distorções em um jogo de cartas, no qual, em geral, relatos distorcidos aumentam a probabilidade de vitória. Dez crianças com idades entre seis e oito anos participaram do estudo. Cada participante jogou três partidas contra um oponente em igualdade de condições (linhas de base 1, 2 e 3), uma partida de alta probabilidade de ganho de relatos precisos (PA), e uma em probabilidade baixa de ganhos com relatos precisos (PB). Metade dos participantes jogou primeiro PA e a outra metade jogou primeiro PB. Foi observado que oito dos 10 dos participantes distorceram mais em PB que PA, mas em alguns participantes o resultado foi o inverso ou a diferença nas distorções em função da probabilidade foi muito baixa. Os resultados demonstraram que outros fatores podem ter afetado a correspondência além da probabilidade de reforço para relatos precisos, como a magnitude do reforço de ganhar a partida, a frequência de distorções do oponente e a ordem de exposição às condições experimentais.

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Publicado

marzo de 2016

Cómo citar

de Bastos Antunes, R. A., & de Medeiros, C. A. (2016). Correspondência Verbal em um jogo de cartas com crianças. Acta Comportamentalia, 24(1). https://doi.org/10.32870/ac.v24i1.54709

Número

Sección

Artículos