Pesquisas sobre subitização em bebês: O que analistas do comportamento podem ensinar e aprender?

Autores/as

  • Marcelo Henrique Oliveira Henklain
  • João dos Santos Carmo
  • Paulo Estêvão Andrade
  • Paulo Roberto dos Santos Ferreira

DOI:

https://doi.org/10.32870/ac.v26i4.68125

Palabras clave:

Bebês humanos, análise do comportamento, psicologia cognitiva, senso numérico, subitização.

Resumen

Propõe-se incentivar o desenvolvimento de pesquisas analítico-comportamentais na área de cognição numérica, que envolve pesquisas sobre comportamentos pré-matemáticos (inatos) e comportamentos matemáticos, ambos com importantes implicações ao ensino de Matemática. Neste trabalho a discussão restringe-se às pesquisas sobre subitização em bebês. Foi desenvolvida uma introdução a pesquisas cognitivistas sobre subitização em bebês humanos com base nos critérios de ineditismo e de filiação às duas linhas de pesquisa descritas por Cohen & Marks (2002). Em seguida, foi apresentada uma proposta preliminar de interpretação comportamental de processos psicológicos subjacentes à subitização, sempre apontando possibilidades de novos estudos e discutindo os resultados das pesquisas revisadas. Sugere-se que a interpretação skinneriana do comportamento de perceber, as pesquisas sobre comportamento de observação e o paradigma de equivalência de estímulos podem ser empregados numa análise inicial dos dados obtidos em pesquisas sobre subitização. Futuros artigos deverão fomentar pesquisas empíricas sobre subitização em bebês orientadas pela Análise Experimental do Comportamento.

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Publicado

diciembre de 2018

Cómo citar

Oliveira Henklain, M. H., dos Santos Carmo, J., Estêvão Andrade, P., & dos Santos Ferreira, P. R. (2018). Pesquisas sobre subitização em bebês: O que analistas do comportamento podem ensinar e aprender?. Acta Comportamentalia, 26(4). https://doi.org/10.32870/ac.v26i4.68125

Número

Sección

Artículos

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