Formação e manutenção de classes de estímulos equivalentes: um estudo com participantes da terceira idade

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Natalia Maria Aggio
Camilia Domeniconi

Resumen

Variáveis como a estrutura de treino Comparison-as-node e o arranjo “do simples para o complexo” podemfacilitar a formação de classes de equivalência. Além disso, o tamanho das classes pode influenciar namanutenção das relações formadas. Apesar da diversidade de populações estudadas com procedimentosbaseados no paradigma de Equivalência de Estímulos, existe ainda uma carência de dados com a populaçãoidosa. O objetivo deste estudo foi verificar a formação e a manutenção de classes de estímulos equivalentesde diferentes tamanhos, tendo como participantes idosos entre 60 e 75 anos. Para tanto, foram ensinadas trêsclasses equivalentes, compostas por três (Condição 1) ou seis estímulos (Condição 2). Todos os participantesmostraram a emergência de classes de equivalência. Seis semanas após a fase de formação das classes deequivalência, foi realizado um teste com as relações aprendidas e emergentes. Em geral, os participantesque passaram pela Condição 1 apresentaram porcentagens menores de acertos do que os que passaram pelaCondição 2, no teste realizado após seis semanas. Esse desempenho evidenciou que o número de estímulosem uma classe pode ser uma variável que influencia na manutenção das mesmas ao longo do tempo, umavez que os participantes da condição que aprenderam classes maiores tiveram resultados melhores no testede manutenção.

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Cómo citar
Aggio, N. M., & Domeniconi, C. (2012). Formação e manutenção de classes de estímulos equivalentes: um estudo com participantes da terceira idade. Acta Comportamentalia, 20(1). https://doi.org/10.32870/ac.v20i1.33603
Sección
Artículos

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