Compreendendo o abandono do “eu iniciador” em B. F. Skinner a partir das críticas de G. Ryle ao mentalismo tradicional: questões teóricas e consequências práticas

Contenido principal del artículo

Naiene dos Santos Pimentel
Carmen Silvia Motta Bandini
Camila Muchon de Melo

Resumen

As filosofias de B. F. Skinner e G. Ryle, ao contrário do que pensam muitos filósofos e psicólogos, não negama subjetividade, a consciência e a liberdade do homem. O que o Behaviorismo skinneriano e a Filosofiade Ryle negam é a existência de um “eu interior” iniciador das ações ou de uma mente imaterial, que governaas ações humanas. O objetivo deste trabalho é analisar o abandono da noção de “eu iniciador” na FilosofiaBehaviorista Radical de Skinner a partir das críticas ao mentalismo tradicional propostas pela FilosofiaAnalítica de Ryle. Como objetivos específicos busca-se indicar que a partir do conceito de comportamentoverbal estão mantidos na Filosofia skinneriana, a seu modo, os conceitos de subjetividade, consciência eliberdade e apresentar os possíveis desdobramentos práticos relativos a uma Tecnologia Comportamentalbaseada no abandono da noção de “eu iniciador”. Nesse sentido, apresenta-se inicialmente a proposta deRyle de análise dos conceitos mentais e em seguida a proposta skinneriana dos eventos privados, indicandoas críticas dos autores ao mentalismo tradicional. Por fim, indicam-se os desdobramentos práticos para aTecnologia Comportamental, a partir do abandono da noção de “eu iniciador” na teoria de Skinner.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
dos Santos Pimentel, N., Motta Bandini, C. S., & Muchon de Melo, C. (2012). Compreendendo o abandono do “eu iniciador” em B. F. Skinner a partir das críticas de G. Ryle ao mentalismo tradicional: questões teóricas e consequências práticas. Acta Comportamentalia, 20(2). https://doi.org/10.32870/ac.v20i2.33408
Sección
Artículos