Compreendendo o abandono do “eu iniciador” em B. F. Skinner a partir das críticas de G. Ryle ao mentalismo tradicional: questões teóricas e consequências práticas

Autores/as

  • Naiene dos Santos Pimentel Universidade Federal de São Carlos
  • Carmen Silvia Motta Bandini Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas/ Centro Universitário Cesmac
  • Camila Muchon de Melo Universidade Federal de São Carlos

DOI:

https://doi.org/10.32870/ac.v20i2.33408

Palabras clave:

B. F. Skinner, G. Ryle, eu iniciador, transgressão categorial, eventos privados, consciência, tecnologia comportamental.

Resumen

As filosofias de B. F. Skinner e G. Ryle, ao contrário do que pensam muitos filósofos e psicólogos, não negama subjetividade, a consciência e a liberdade do homem. O que o Behaviorismo skinneriano e a Filosofiade Ryle negam é a existência de um “eu interior” iniciador das ações ou de uma mente imaterial, que governaas ações humanas. O objetivo deste trabalho é analisar o abandono da noção de “eu iniciador” na FilosofiaBehaviorista Radical de Skinner a partir das críticas ao mentalismo tradicional propostas pela FilosofiaAnalítica de Ryle. Como objetivos específicos busca-se indicar que a partir do conceito de comportamentoverbal estão mantidos na Filosofia skinneriana, a seu modo, os conceitos de subjetividade, consciência eliberdade e apresentar os possíveis desdobramentos práticos relativos a uma Tecnologia Comportamentalbaseada no abandono da noção de “eu iniciador”. Nesse sentido, apresenta-se inicialmente a proposta deRyle de análise dos conceitos mentais e em seguida a proposta skinneriana dos eventos privados, indicandoas críticas dos autores ao mentalismo tradicional. Por fim, indicam-se os desdobramentos práticos para aTecnologia Comportamental, a partir do abandono da noção de “eu iniciador” na teoria de Skinner.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Descargas

Cómo citar

dos Santos Pimentel, N., Motta Bandini, C. S., & Muchon de Melo, C. (2012). Compreendendo o abandono do “eu iniciador” em B. F. Skinner a partir das críticas de G. Ryle ao mentalismo tradicional: questões teóricas e consequências práticas. Acta Comportamentalia, 20(2). https://doi.org/10.32870/ac.v20i2.33408

Número

Sección

Artículos

Artículos más leídos del mismo autor/a