Distribuição dos intervalos e taxa de reforço em múltiplo VI VI e resistência à extinção

Autores/as

  • Raquel Fernanda Ferreira Lacerda
  • Carla Jordão Suarez
  • Carlos Eduardo Costa

DOI:

https://doi.org/10.32870/ac.v25i2.60151

Palabras clave:

taxa de reforço, intervalos entre reforços, variáveis de procedimento, resistência à mudança, esquemas de reforçamento, humanos

Resumen

O objetivo foi investigar se diferentes distribuições dos intervalos entre reforços (intervalos sobrepostos vs. não sobrepostos) e a diferença proporcional da taxa de reforços entre componentes em um programa múltiplo VI VI (5:1 vs. 10:1) afetariam a diferenciação na taxa de respostas entre os componentes e a resistência do comportamento à extinção. Participaram 20 universitários distribuídos em quatro grupos (G) expostos a Condição VI seguida pela Condição Extinção. Na Condição VI, G1 e G3 foram expostos a um múltiplo VI 10 s VI 50 s e G2 e G4 a um múltiplo VI 10 s VI 100 s. Para G1 e G2 os intervalos do VI se sobrepunham. Para G3 e G4 os intervalos do VI não eram sobrepostos.
Na Condição EXT, todos os participantes foram expostos a um múltiplo EXT EXT. Os resultados sugerem que, nem a diferença proporcional na taxa de reforço, nem a distribuição dos intervalos no múltiplo VI VI, contribuíram para a diferenciação nas taxas de respostas na Condição VI e para a maior resistência à extinção. Discute-se o uso da Extinção como evento perturbador e sugere-se a
investigação do papel do custo da resposta na diferenciação das taxas de respostas e na resistência à mudança.

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Publicado

junio de 2017

Cómo citar

Ferreira Lacerda, R. F., Jordão Suarez, C., & Costa, C. E. (2017). Distribuição dos intervalos e taxa de reforço em múltiplo VI VI e resistência à extinção. Acta Comportamentalia, 25(2). https://doi.org/10.32870/ac.v25i2.60151

Número

Sección

Artículos