Sobre as críticas de Skinner à fisiologia: Indicadoras de orientação antifisiológica ou contribuições relevantes?

Autores/as

  • Diego Zilio

DOI:

https://doi.org/10.32870/ac.v23i4.53799

Palabras clave:

B. F. Skinner, Behaviorismo radical, Fisiologia, Neurociências, Sistema nervoso conceitual, Mentalismo.

Resumen

Por conta das constantes críticas às explicações fisiológicas do comportamento, Skinner foi acusado de defender posicionamento antifisiológico: em sua ciência do comportamento supostamente não haveria lugar para qualquer contribuição da fisiologia à compreensão do fenômeno. Contudo, acreditamos que as críticas de Skinner não sejam necessariamente antifisiológicas nesse sentido. Pelo contrário, por apontarem potenciais problemas metodológicos, conceituais e filosóficos na prática fisiológica, elas podem ser vistas como contribuições relevantes e atuais, especialmente às neurociências. Para fundamentar tal tese, sendo este o objetivo central do artigo, realizamos uma análise das críticas à fisiologia apresentadas por Skinner ao longo de sua carreira, desde a década de 1930 até os anos 1990. Em adição, para atestar a atualidade de suas ideias, foram estabelecidos paralelos com autores (filósofos e neurocientistas) contemporâneos que apresentaram críticas semelhantes.

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Publicado

enero de 2016

Cómo citar

Zilio, D. (2016). Sobre as críticas de Skinner à fisiologia: Indicadoras de orientação antifisiológica ou contribuições relevantes?. Acta Comportamentalia, 23(4). https://doi.org/10.32870/ac.v23i4.53799

Número

Sección

Artículos