O behaviorismo de um ponto de vista Kohlberguiano: algumas reflexões consideracões
Contenido principal del artículo
Resumen
Além de se apresentar como uma análise experimental (científica) do comportamento, o behaviorismo Skinneriano assume-se também como a filosofia dessa ciência e, portanto, defende determinadas teses filosóficas e sociais relacionadas com o tema da justiça e da moralidade. Embora rejeitando as críticas simplistas e injustas que muitas vezes são feitas às teses de Skinner sobre os valores e a moralidade, este artigo assume explicitamente a defesa da teoria moral de Kohlberg quando em confronto com a teoria moral de Skinner. De outro modo, argumentase que a teoria de Skinner: 1) rejeita a punição não por razões morais, mas por supostas razões de ineficácia; 2) aponta para uma noção muito complacente da moralidade na medída em que, por razões” es antimentalistas, tende a minimizar as razões cognitivas por detrás da acção moral; 3) esbate o sentido de obrigação moral em consequência da negação da ideia de autonomia e de responsabilidade; 4) cai na falácia naturalista ao querer derivar as questões normativas ou do dever ser a partir de factos , e cai também em contradição ao propor "absolutos" morais que era suposto não poderem ser estabelecidos; 5) assume uma orientação utilitária ou pragmática em detrimento de uma orientação deontológica au processua1ista; 6) tende a dar pouca, se alguma, importância aos estádios de raciocínio moral identificados or Kohlberg; e, 7) tende a interpretar erradamente a tese de Kohlberg de que “quem conhece o bem escolhe o bem”.
Descargas
Detalles del artículo
<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/"><img alt="Licencia de Creative Commons" style="border-width:0" src="https://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png" /></a><br />Este obra está bajo una <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/">licencia de Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional</a>.