Seletividade Alimentar: Efeitos de uma Intervenção em Crianças com TEA
DOI:
https://doi.org/10.32870/ac.v33i3.88686Palabras clave:
seletividade alimentar, transtorno do espectro autista, sequência de instruções, manipulação do formato, crianças, análise aplicada do comportamentoResumen
O presente estudo teve como objetivo avaliar se um procedimento que utiliza uma sequência de instruções (SI) e que manipula o formato (MF) do alimento seria capaz de melhorar a aceitação de frutas rejeitadas por crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Além disso, pretendeu-se verificar se a aceitação seria mantida após a suspensão gradual da manipulação da forma. Participaram do estudo dois meninos com diagnóstico de TEA com 3 e 8 anos de idade. O procedimento foi dividido em três fases: (1) Pré-teste; (2) SI; (3) MF. Os resultados mostraram que a SI foi acompanhada pelo consumo das frutas previamente rejeitadas para ambos os participantes. Já a MF foi associada ao consumo somente para um dos participantes. Após o final da intervenção, foi realizada a fase de follow-up, na qual os dados apontaram que houve manutenção do consumo das frutas que foram utilizadas no estudo. Os achados do presente estudo apresentam alternativas de intervenções alimentares para quadros de recusa alimentar na ausência do uso de extinção de respostas de fuga.
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