Evidências empíricas da lei do menor esforço: considerações sobre o custo da resposta
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Resumen
O princípio do menor esforço pode ser compreendido como uma sumarização de observações que apontam para uma maior probabilidade dos organismos se comportarem despendendo o menor esforço possível. Essas observações usualmente comparam as taxas de resposta sob diferentes condições de esforço que podem variar entre fases do experimento ou apresentadas simultaneamente em esquemas
de reforço concorrentes. O objetivo deste ensaio é revisar pesquisas que investigam os efeitos do esforço sobre a taxa de resposta e discutir se seus achados permitem endossar ou refutar o princípio do menor esforço. Algumas pesquisas parecem indicar que os efeitos supressivos do esforço não são universais e que existem circunstâncias e arranjos metodológicos que, mediante o aumento na exigência física, ocasionam aumento na taxa de respostas. Concomitantemente, há dados em delineamentos de escolha que mostram uma preferência consistente pela opção de maior esforço. Entretanto, o conjunto desses achados, apesar de oferecer uma maior diversificação no estudo dos efeitos do esforço sobre o comportamento, não permite refutar definitivamente o princípio do menor esforço. As pesquisas que aparentemente contrariam o princípio do menor esforço apresentam problemas
conceituais e metodológicos que precisam ser superados para que suas hipóteses sejam devidamente submetidas à testagem experimental.
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